terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Série Balaio de Fatos apresenta a vida da Mestra Zeza do Coco a partir desta terça (07)

 


Nesta terça (07) foi disponibilizado o vídeo da série Balaio de Fatos, em homenagem a Mestra Zeza do Coco, uma das mestras mais queridas e respeitadas de Alagoas. A série visa registrar e divulgar em vídeo, exclusivamente pela Internet, depoimentos de pessoas que atuam no fazer e produzir cultura em Alagoas, como mestres da cultura popular, carnavalescos, músicos, lideranças, dentre tantos outros. 

Maria José Rodrigues Ferreira da Silva, a Zeza do Coco, contou um pouco de sua história, como começou na cultura popular, sua relação com sua sogra, Dona Hilda da Silva, Mestra de Coco, falecida em 2010, e suas expectativas para o futuro do coco e sua relação com as novas gerações.

A série é dirigida e produzida pelo Jornalista e Produtor Cultural Keyler Simões, com a colaboração dos produtores culturais Reinaldo Silva e Eugênio Vilela, numa iniciativa da SACI- Serviço de Atenção Cultural Inteligente, produtora dedicada a projetos culturais que se desenvolvam, também, com novas mídias e propostas inovadoras.






Mestra Hilda

Zeza do Coco



  

 

As entrevistas da série Balaio de Fatos serão lançadas aqui no site de mesmo nome e em canais diversos no Youtube e nas redes sociais, trazendo sempre uma entrevista ou um especial. “Cada entrevista é um banho de história e experiências de quem vive e produz a cultura em nosso estado”, explicou Simões.

Nesta primeira fase, a série traz programas com o instrumentista Chau do Pife, com o sanfoneiro Lula Sabiá,  o presidente da Liga de Grupos de Bumba Meu Boi de Maceió, Zé do Boi, e com o carnavalesco e presidente da Escola de Samba Gaviões da Pajuçara, José Hilton, mais conhecido por Prego, além da própria Mestra de Coco, Zeza do Coco.

A primeira entrevista publicada, foi com José Prudente de Almeida, mais conhecido carinhosamente como Chau do Pife, mostrando vários momentos de shows e um depoimento recheado de histórias e bom humor 

Informações: 

https://balaiodefatos.blogspot.com

(82) 98702-2784 ou 99971-4281

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Série de entrevistas em vídeos sobre a cultura de Alagoas será lançada nesta quinta (21)



Nesta quinta (21) será lançada oficialmente a primeira fase da série Balaio de Fatos, que visa registrar e divulgar em vídeo, exclusivamente pela Internet, depoimentos de pessoas que atuam no fazer e produzir cultura em Alagoas, como mestres da cultura popular, carnavalescos, músicos, lideranças, dentre tantos outros. 

A série é dirigida e produzida pelo Jornalista e Produtor Cultural Keyler Simões, com a colaboração dos produtores culturais Reinaldo Silva e Eugênio Vilela, numa iniciativa da SACI- Serviço de Atenção Cultural Inteligente, produtora dedicada a projetos culturais que se desenvolvam, também, com novas mídias e propostas inovadoras.






  

 

 

Balaio de Fatos terá um programa lançado por semana no site de mesmo nome e em canais diversos no Youtube e nas redes sociais, trazendo sempre uma entrevista ou um especial. “O objetivo é divulgar ao máximo, não só nossa produção cultural mas tudo que mostre a nossa realidade, de forma positiva e construtiva, pois o restante nós já vemos diariamente nos telejornais”, explicou Simões.

Nesta primeira fase, a série trará programas com o instrumentista Chau do Pife, com o sanfoneiro Lula Sabiá, a Mestra de Coco, Zeza do Coco, o presidente da Liga de Grupos de Bumba Meu Boi de Maceió, Zé do Boi, e com o carnavalesco e presidente da Escola de Samba Gaviões da Pajuçara, José Hilton, mais conhecido por Prego.

A primeira entrevista publicada, já nesta quinta (21), será com José Prudente de Almeida, mais conhecido carinhosamente como Chau do Pife, mostrando vários momentos de shows e um depoimento recheado de histórias e bom humor. 

Informações: 

https://balaiodefatos.blogspot.com

(82) 98702-2784 ou 99971-4281

sábado, 7 de agosto de 2021

A volta dos eventos pós-pandemia

Após quase dois anos de paralisação devido à pandemia, os eventos, culturais e os nem tanto, estão voltando em ritmo lento e cuidadoso. Pequenas festas e shows já estão acontecendo, mas a limitação de público imposta pela legislação, para evitar aglomerações, dificulta a real retomada do setor.

O que estamos vendo atualmente é uma série de pequenos eventos, como uma forma de ensaio, tanto para os organizadores quanto para o público, pois nunca ficamos tanto tempo parados. Grandes eventos ainda estão na área da imprevisibilidade, principalmente por questões sanitárias, mas também porque os produtores não podem e não querem dar um passo além, e tropeçarem em sua organização.

Mas independente disso, podemos imaginar como será daqui para frente. Sinto falta dos pequenos shows em bares e no Posto Sete, em Maceió, por exemplo, mas também de grandes shows nos teatros Deodoro e Gustavo Leite, e até no Estacionamento de Jaraguá. Mas será que conseguiremos retormar de onde paramos? Ainda seremos tolerantes com gêneros musicais sem nenhum ou quase nada de cunho artístico ou ainda admitiremos aquelas músicas que não deveriam sair dos banheiros de seus criadores?

Temos muita coisa boa produzida que perdeu espaço para o já mal falado estilo musical sem muita criatividade e talento. Mesmo que seja um sonho de um mundo ideal, poderíamos realmente reavaliar e valorizar antigos grupos e artistas, não com a intenção de "começar do zero", mas de darmos uma nova chance, por exemplo a artistas e grupos dos anos 90 ou 2000, pelo menos teríamos um pouco menos de erotização e um pouco mais de criatividade autoral.

O que importa é que possamos evoluir, quanto produtores e organizadores de eventos, mas também como público, valorizando a arte de compor e o talento de quem se esforça para nos trazer coisas boas e não mais descartáveis e perenes.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Twitter pretende liberar até abril recurso de áudio para competir com Clubhouse




O Twitter pretende disponibilizar seu recurso de áudio ao vivo para todos os seus usuários até abril, disse uma porta-voz do site de microblog na quinta-feira (11).

O Espaços (Spaces, em inglês) compete com o Clubhouse, rede social apenas para convidados e baseada em áudio que ganhou fama após as aparições de celebridades da tecnologia como Elon Musk e Mark Zuckerberg.

No final de fevereiro, o Twitter testou o recurso com 1.000 usuários. De acordo com a rede social, o Espaços “é um lugar para se reunir, construído para as vozes das pessoas que usam o Twitter: sua comunidade do Twitter”. 

A empresa diz que, depois de criada, uma sessão no Espaços fica ativa pelo tempo que estiver aberta e, depois de finalizada, não estará mais publicamente acessível na rede social.

Além disso, em sua fase de testes o Espaços permite que, no máximo, 10 pessoas possam falar ao mesmo tempo em cada sala – não há limite quanto ao número de ouvintes.

Liga da Justiça se une contra Darkseid no trailer final do Snyder Cut e confirma versão dublada no Brasil

 




A versão do diretor de Liga da Justiça, popularmente conhecida como Snyder Cut, teve seu trailer final divulgado, que mostra o início da ameaça de Darkseid contra os heróis. Veja acima.

O Snyder Cut de Liga da Justiça foi uma reivindicação dos fãs, que continuaram pedindo pela versão original do longa depois que Snyder deixou o projeto. O diretor confirmou anteriormente que a produção será um filme com 4h de duração - não uma minissérie - e que não terá cenas pós-créditos.

Liga da Justiça de Zack Snyder será lançada em formato digital no dia 18 de março. Em suas redes sociais, Snyder revelou que seu corte do filme chegará no mesmo dia aos países que ainda não têm acesso ao serviço.

No Brasil, o longa ficará acessível nesta modalidade de aluguel digital até o dia 7 de abril. A partir de junho, ele estará disponível exclusivamente para streaming na HBO Max, após o lançamento da plataforma no país.

SpaceX lança foguete com 60 satélites para internet de alta velocidade

 

O foguete Falcon 9, da SpaceX, foi lançado com sucesso, colocando 60 satélites Starlink em órbita.

A SpaceX disse no Twitter que o Falcon 9 decolou da plataforma de lançamento 39, do Kennedy Sapce Center da Nasa, na Flórida, por volta das 6 horas da manhã de domingo.

O impulsionador da primeira fase de apoio à missão completou oito voos antes do lançamento.
“O primeiro estágio do Falcon 9 pousou no navio-drone chamado ‘Of Course I Still Love You’ (Claro Que Eu Ainda Te Amo, na tradução livre), completando o nono voo daquele impulsionador”, twittou a SpaceX.

Segundo informações fornecidas durante a transmissão do lançamento, o Falcon 9 é um foguete de dois estágios, que tem 70 metros de altura. Ele é descrito pela SpaceX como o “primeiro foguete de classe orbital capaz de fazer um voo subsequente”.

Os 60 satélites Starlink foram implantados cerca de uma hora após o lançamento do foguete.

Starlink é uma constelação de internet baseada em satélite destinada a cobrir o planeta em banda larga de alta velocidade, e muitas vezes apresentada como uma forma de, potencialmente, trazer conectividade para bilhões de pessoas que ainda não têm acesso confiável à internet.

A ideia requer diversos satélites operando em órbita baixa da Terra – cerca de 340 milhas de altura, no caso da SpaceX – para fornecer cobertura contínua.

Cerca de 1 mil satélites Starlink foram implantados e a SpaceX planeja expandir o projeto para incluir mais de 40 mil satélites. Isso é cinco vezes o número total de satélites que os humanos lançaram desde o início dos voos espaciais.

A SpaceX agora possui cerca de um terço de todos os satélites ativos no espaço.

CNN Brasil

segunda-feira, 1 de março de 2021

Pandemia de alienação

O Brasil tem que parar!! Fui direto ao ponto por considerar que não temos tempo a perder. Nosso país é formado por uma parcela considerável de idiotas, que não entendem a seriedade do momento por que passamos. Quando nos anos 90 a globalização se consolidou com a internet e com a agilidade dos meios de transporte, quem poderia imaginar que, ainda assim seríamos vítimas de nossa própria bestialidade? A falta de empatia de parte da população, o descrédito na doença, um alienado na presidência, cercado de incompetentes, atrelado ao fato de termos egoístas e ignorantes, agindo de forma irresponsável, pois temos muita informação, notícias, imagens, vídeos, relatos... tudo mostrando a gravidade do Covid-19. E parece que estamos inertes.

Não há quem nos defenda contra um genocida na presidência. Uma Justiça cúmplice, um legislativo corrupto e um povo, já considerado como o mais idiota do mundo, pois muitos não acreditam na doença, não acreditam na vacina, mesmo que pessoas estejam morrendo aos milhares.

O país precisa parar sim, ao menos 15 dias, ou teremos que lidar com situações bem mais drásticas. Quem insiste nas aglomerações como festinhas etc.. deveria ser autuado e até mesmo preso a depender da recorrência. Ou agimos agora ou não teremos mais porque agir. Sei do impacto econômico desta ação, principalmente para o setor cultural e de eventos e acho que já passou da hora de o Congresso agir em prol de benefício dos profissionais do setor, como técnicos, empresas e demais profissionais que estão inativos há um ano, mesmo com todo seu potencial e impostos gerados pelo setor.

Só temos uma vida. Não estamos em um jogo. Não dá para parar e começar de novo. Ou nos cuidamos agora ou morreremos aos poucos por um vírus que bestialmente foi chamado de “uma gripezinha”.

Keyler Simões

Jornalista e Produtor Cultural

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Prefeitura lança Plano de Amparo à Cultura de R$ 100 milhões


O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e o secretário municipal de Cultura, Alê Youssef, anunciaram nesta sexta-feira, 12, o lançamento do Plano de Amparo à Cultura 2021. Trata-se de um conjunto de medidas diversas de apoio ao carnaval, a artistas, técnicos, produtores, espaços culturais, grupos e coletivos do setor cultural em meio às dificuldades e restrições de isolamento social impostas pela pandemia da covid-19.

Antecipação e garantia dos fomentos, criação de um novo edital, chamados de programação e antecipação do PROMAC (Programa de Municipal de Apoio a Projetos Culturais) são algumas das medidas anunciadas para estimular economicamente o setor cultural. O cronograma de lançamentos do Plano será realizado entre fevereiro e maio.

“São três frentes de atuação da Prefeitura e da Secretaria nesse momento em relação ao setor cultural”, explica o Secretário de Cultura da Cidade de São Paulo, Alê Youssef. “Um é o amparo ao setor, fragilizado pela crise econômica e sanitária. A segunda dimensão é a defesa da cultura que praticamos, em relação a ataques do obscurantismo e de pessoas que se aproveitam de situações pontuais para deturpar a importância da cultura na sociedade. E a terceira é a valorização: São Paulo é uma cidade que está de portas abertas para valorizar as manifestações artísticas e os profissionais da cultura.”

O Plano de Amparo tem um valor total de R$100 milhões, em recursos próprios da Secretaria Municipal da Cultura. Estima-se que 26 mil profissionais da cultura da cidade serão atingidos, além de 215 espaços, em cerca de 7 mil atividades e iniciativas.

Já em fevereiro, a Secretaria Municipal de Cultura antecipa editais como Fomento ao Teatro e Fomento à Dança. Outros editais também serão publicados antes do previsto inicialmente, e assim os recursos dos fomentos são garantidos pela pasta com as antecipações. O PROMAC, programa que incentiva a cultura por meio de renúncia fiscal das empresas, também terá as suas inscrições adiantadas.

O Plano de Amparo ainda inclui um novo e inédito edital para Espaços Culturais e Casas Noturnas, no valor de R$ 10 milhões, auxiliando espaços noturnos que promovem programações artísticas e que tiveram sua existência ameaçada pela pandemia. Este programa será lançado até abril de 2021.

“Estamos atuando em todas as frentes para que o impacto da pandemia no setor cultural seja atenuado, antecipando e garantindo os fomentos previstos para o ano e criando novas possibilidades para que o setor se mantenha durante esse período difícil”, afirma Alê Youssef, Secretário de Cultura da Cidade de São Paulo. “Enquanto o obscurantismo de muitos ataca e se recusa a reconhecer a importância econômica e social da cultura, a Prefeitura mantém seu compromisso de fomentar o setor, reafirmando a visão da cidade como a Capital da Cultura.”

Festerê – Festival de Teatro para Infância e Juventude (RS) inscreve até dia 22/02


Até 22 de fevereiro estarão abertas as inscrições para o 1º Festerê, Festival de Teatro para Infância e Juventude, criado pelo Grupo Borogodó, de Porto Alegre, em parceria com a 5 Atos Produções. O evento selecionará 18 espetáculos infanto-juvenis e nove oficinas artísticas dos segmentos teatro, música, dança, circo, literatura, artes visuais e brincadeiras populares.

Contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, além de artistas, oficineiros e companhias, o Festerê remunerará cerca de 30 profissionais da área da cultura, entre eles produtores, designers, editores e músicos.  A remuneração será de R$ 2.000 por espetáculo selecionado e R$ 1.200 por oficina selecionada.

O festival, dirigido pelo artista Gabriel Botelho, aposta em uma linguagem divertida para envolver o público em situação de isolamento social com brincadeiras, desafios e muita interação virtual. Com uma programação totalmente online, acessível e gratuita, parte dos espetáculos contará com legendas, interpretação em LIBRAS e reserva de vagas para artistas autodeclarados Pessoa com Deficiência. O Grupo Borogodó também ministrará uma oficina teatral e será o responsável por mediar os bate-papos entre os artistas do evento e o público a fim de compartilhar os processos criativos dos trabalhos que irão compor a mostra oficial. 

Nas palavras do diretor Gabriel Botelho: “Idealizar e concretizar a produção de um festival com certeza é a realização de um sonho, pois isso impacta direta e positivamente na vida de muitos outros artistas e técnicos da cultura, à medida que também se torna uma ação potente de produção cultural na cidade de Porto Alegre, o que acaba por virar uma marca, uma parte da identidade dela. Por isso, é preciso que se defenda e fortaleça leis de resgate à cultura como a Aldir Blanc, já que foi graças a ela que impulsionamos nossas atividades e podemos gerar renda e trabalho para outros colegas artistas do Rio Grande do Sul.” 

As inscrições devem ser feitas através do site grupoborogodo.com.br.

Santander lança promoção inédita para jogadores do Free Fire


A Garena, desenvolvedora do Free Fire, anunciou Santander Brasil como patrocinador oficial da Liga Brasileira de Free Fire (LBF


F) na temporada 2021. A parceria, viabilizada pela eBrainz, consultoria de estratégia especializada no mundo gamer, contará com ações repletas de benefícios para clientes Santander, como sorteios de até 2 milhões de diamantes, além de inserções publicitárias durante as partidas da Série A da LBFF 4. “Para a gente não é um patrocínio apenas, é uma estratégia de negócios, uma aposta em um lugar que nenhum outro player do mercado financeiro foi. Tem a ver com inovação e ousadia. Escolhemos o jogo mais popular e democrático da atualidade para estrearmos no mundo dos games”, afirma Igor Puga, diretor de Marca e Marketing do Santander Brasil. Segundo ele, para se aproximar dos jovens, o Banco utilizará de soluções financeiras que testam a fidelidade desse público, como a pontuação dos cartões, e o SX, o PIX do Santander.

O primeiro dos incentivos será já a partir do dia 13. Os participantes que se cadastrarem na promoção por meio do santander.com.br/freefire terão duas opções para conquistar mais diamantes no Free Fire. Uma é por meio de compras em cartões de crédito Santander: a cada gasto, o cliente ganhará um número da sorte para concorrer a dois sorteios de 1 milhão de diamantes. Outra forma de conquistar mais diamantes é o SX: quem cadastrar o CPF e celular como chaves Pix na conta corrente do Santander ganhará 600 diamantes; e, mantendo as chaves cadastradas, quem fizer ao menos uma transação Pix mensalmente, terá direito a 50 diamantes por mês, chegando a até 1.200 diamantes ao longo de um ano.

A LBFF 4 começou no último dia 23, com transmissão ao vivo no YouTube, na BOOYAH!, plataforma de streaming da Garena, e na Loading, rede multiplataforma voltada para entretenimento e cultura pop, com transmissão na TV aberta, fechada e simulcast.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Secretaria de Cultura de Alagoas informa que prêmios de editais já foram pagos


Em nota publicada em seu site na última sexta (06) a Secretaria de Cultura do estado de Alagoas informou que os pagamentos dos prêmios oriundos da Lei Aldir Blanc já foram efetuados.

Veja a nota:

A Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas informa que o processo de pagamento dos editais da Lei Aldir Blanc em Alagoas (Prêmio Elinaldo Barros, Prêmio Zailton Sarmento, Prêmio Vera Arruda, Prêmio Eric Valdo e Prêmio Dinho Oliveira) foi concluído.

A Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas informa que o processo de pagamento dos editais da Lei Aldir Blanc em Alagoas (Prêmio Elinaldo Barros, Prêmio Zailton Sarmento, Prêmio Vera Arruda, Prêmio Eric Valdo e Prêmio Dinho Oliveira) foi concluído.

A Superintendência de Apoio à Produção Cultural ressalta que devido ao grande número de cadastros efetuados é possível que sejam geradas Guias de Devolução pelas instituições financeiras. Tal situação acontece quando há inconsistências nos dados pessoais ou bancários dos proponentes.

Os contemplados nos certames que não tiveram o pagamento realizado deve comunicar à Secult através do email recursosecult@gmail.com, com cópia para duvidaseditaissecultal@gmail.com ou atendimento presencial com a equipe técnica da SUPAPC às terças e quartas-feiras, das 09h às 14h. O proponente deve apresentar as documentações pessoais e bancárias para melhor atendimento.

A Secult reforça o compromisso com os trabalhadores da cultura alagoana, e assegura que todos os contemplados receberão integralmente suas premiações, garantindo a efetividade da Lei voltada ao setor cultural.

Com informações da Ascom/Secult

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Governo Bolsonaro barra patrocínios culturais já aprovados na Rouanet



Mais de 200 projetos culturais, que já tinham patrocínios fechados com empresas para serem executados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, foram barrados pelo governo federal. Os projetos, que já estavam tecnicamente aprovados, aguardavam apenas a assinatura do Secretário Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciúncula, para terem a autorização de captação de recursos divulgada no Diário Oficial da União.

Nas redes sociais, o secretário disse que só aprovaria a “exata quantidade de projetos que for possível auditar”.

Com a decisão, os projetos culturais que já tinham sido autorizados a acertar patrocínios não receberão os recursos captados, o que deve promover um apagão de espetáculos culturais financiados pela legislação. Com isso, o que está por vir é uma onda ainda maior de desemprego no setor, um dos principais afetados pela pandemia do coronavírus.

Segundo a gestora Rose Meusburger, que elabora projetos para inscrição na Lei de Incentivo à Cultura, a aprovação dos projetos era rápida até 2018. De acordo com produtores culturais, a mudança se deu após a exoneração de Odecir Prata da Costa, apontado como um dos maiores especialistas na legislação.

Servidor na área da cultura desde 1988, Prata da Costa fazia um mutirão todo fim de ano para que os projetos fossem aprovados a tempo. O processo desandou, de acordo com produtores culturais, com a chegada de Porciúncula.

Livro 'Pequeno manual antirracista" foi o mais vendido no Brasil em 2020

 


Um dos maiores sites de venda de livros do mundo, a Amazon divulgou a lista dos 20 livros mais vendidos no Brasil em 2020. Em primeiro lugar está o Pequeno manual antirracista, de Djamila Ribeiro. Em pouco mais de 100 páginas, a ativista e filósofa ensina, em 10 lições, de onde vem o racismo e quais as melhores formas de combatê-lo.

Em segundo lugar aparece Mulheres que correm com os lobos, no qual a analista americana Clarissa Pinkola Estés reflete sobre a essência da alma feminina por meio de lendas que atravessam a história da humanidade. A distopia 1984, de George Orwell, aparece em quarto lugar. No clássico, parte do mundo vive sob uma ditadura que procura reinventar a verdade e moldá-la a seu favor em uma sociedade altamente controlada.

O racismo no Brasil volta à lista em 9º e 17º lugares, com Racismo estrutural, de Silvio Almeida, e Escravidão, de Laurentino Gomes, respectivamente. Alguns títulos de autoajuda integram a lista - como o bestseller O poder do hábito (Charles Duhigg) e O milagre da manhã: O segredo para transformar sua vida (antes das 8 horas) (Hal Elrod) -, mas também há uma boa dose de clássicos, com outro Orwell, A revolução dos bihcos: um conto de fadas, e O morro dos ventos uivantes, de Emily Bronte.  Os rumos do mundo contemporâneo e as inquietações quanto ao futuro da humanidade também pautaram os leitores brasileiros, que foram atrás de títulos como Homo sapiens: uma breve história da humanidade e 21 lições para o século 21, de Yuval Noah Harari. Confira a lista.

1. Pequeno manual antirracista, por Djamila Ribeiro

2. Mulheres que correm com os lobos, por Clarissa Pinkola Estés

3. 1984, por George Orwell

4. O poder do hábito, por Charles Duhigg

5. O morro dos ventos uivantes, por Emily Bronte

6. O milagre da manhã: O segredo para transformar sua vida (antes das 8 horas), por Hal Elrod

7. Mais esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso, por Napoleon Hill

8. A revolução dos bichos: Um conto de fadas, por George Orwell

9. Racismo estrutural, por Silvio Almeida

10. A coragem de ser imperfeito, por Brené Brown

11. Mindset: A nova psicologia do sucesso, por Carol S. Dweck

12. O conto da aia, por Margaret Atwood

13. Do Mil ao Milhão. Sem Cortar o Cafezinho., por Thiago Nigro

14. 21 lições para o século 21, por Yuval Noah Harari

15. Essencialismo: A disciplinada busca por menos, por Greg Mckeown

16. Os segredos da mente milionária, por T. Harv Eker

17. Escravidão - Vol. 1, por Laurentino Gomes

18. Sapiens - Uma Breve História da Humanidade, por Yuval Noah Harari

19. O homem mais rico da Babilônia, por George S Clason

20. Harry Potter e a Pedra Filosofal, por J.K. Rowling

FMAC discute Xangô Rezado Alto com representantes das Casas de Axé



Yalorixás, Babalorixás e representantes das Casas de Axé de Maceió participaram de uma reunião com a equipe técnica e a presidenta da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC). Em pauta, a discussão sobre a realização do Xangô Rezado Alto. O credenciamento dos grupos de matriz africana, especificado no
 Edital Número 004/2020, foi suspenso em abril de 2020, devido à pandemia de Covid-19 (Coronavírus). A importância da realização do evento se dá em virtude das celebrações em torno da memória social e cultural das Casas de Axé em Maceió e no combate à intolerância religiosa.


No encontro, que ocorreu na terça-feira (19), na sala de reuniões da Prefeitura de Maceió, os técnicos da FMAC apresentaram as limitações legais para a realização do evento, já que há decretos federais, estaduais e municipal que proíbem a aglomeração de pessoas em espaços públicos por conta dos protocolos de segurança de combate ao coronavírus. Ficou estabelecido que na terça-feira (26) uma nova reunião com os representantes das casas de axé vai definir a realização de ações não-presenciais para celebrar e chamar a atenção da sociedade sobre o combate à intolerância religiosa.

Ascom FMAC

Cultura de Alagoas divulga resultado final dos editais da Lei Aldir Blanc com análise dos recursos



O Governo de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), divulgou hoje o resultado final com as análises dos recursos dos editais Vera Arruda, Dinho Oliveira, Zailton Sarmento, Elinaldo Barros e Eric Valdo, certames que fazem parte do pacote da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. A publicação está disponível no link http://www.cultura.al.gov.br/editais-e-concursos/2020/editais-aldir-blanc-alagoas/apoio-a-producao-cultural/resultado/resultado-final-retificado-20-01-2021/

Para o edital Elinaldo Barros, foram distribuídos até 158 prêmios para o segmento audiovisual, com valor total de R$ 3.340.000,00, divididos em 8 faixas: filmes de quarentena, licenciamento de filmes, filme de baixo orçamento, festivais de pequeno, médio e grande porte, e desenvolvimento de projetos de curta e longa-metragem.  No Dinho Oliveira, foram distribuídos até 98 prêmios, com valor total de R$ 6.250.000, destinados a projetos culturais que apresentaram propostas à realização de mostras, festivais, mercados, premiações, feiras, festas populares/tradicionais, podcasts, “drive- in” e/ou online, etc., para 4 faixas: grande, médio, pequeno e micro porte.

Já no edital Vera Arruda, foram distribuídos até 105 prêmios, com valor total de R$ 2.790.000,00, voltado para Artes Visuais, Fotografia, Design, Moda e Cultura Digital em 4 faixas: - o desenvolvimento de uma plataforma de vendas virtuais de obras alagoanas, projetos para exposições, feiras de artes, desfiles de moda, encontros de arte digital, dentre outros, novas iniciativas de produções, e ocupação de faixa das - intervenção urbana em vias públicas. Para o certame Zailton Sarmento, foram distribuídos até 395 prêmios para a produção musical, com valor total de R$ 7.334.000,00, para 7 faixas: gravação de CD's promocionais, gravação de CD’s de carreira, gravação de DVDs, iniciativas de oficinas online, para gravação de projetos de composição e arranjo, singles e videoclipe musical, podcast, pesquisa, canal do Youtube, website, programas de TV e outros conteúdos midiáticos, festivais de música, show e lives musicais.

E finalizando, no edital Eric Valdo, para seleção de propostas e concessão de prêmios a artistas e coletivos segmento de artes cênicas (Teatro, Dança, Circo e Ópera), foram distribuídos 139 prêmios, com valor total de R$ 3.330.000,00, em 5 faixas: montagem de espetáculos inéditos, projetos de conteúdos virtuais, novas dramaturgias (textos autorais), a festivais de Teatro, e ações nos espaços públicos e itinerantes, ações na rua e de intervenção.

A Lei Federal 14.017, de 29 de junho deste ano, estabelece ações ao setor cultural como medida de enfrentamento à pandemia pela covid-19. Ao todo, Alagoas realizou 17 certames, com um investimento total de R$33 milhões em diversos segmentos culturais. São eles: música, artesanato, literatura, cultura e manifestação popular, projetos culturais, pontos, coletivos e espaços culturais, artes visual e digital, artes cênicas, patrimônio e audiovisual. Foram mais de 1.800 premiações, beneficiando grupos, artistas individuais e produções culturais.

Teresa Machado - Ascom Secult

Informativo Balaio de Fatos - 04